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Dia do padrinho

Foto do escritor: Jéssica ReisJéssica Reis

Na matéria de hoje, o tema será o dia do padrinho, comemorado no dia 30 de Janeiro, através de publicação(ões) feita(s) sobre o assunto, que pode(em) ser lida(s) na íntegra ao final dessa matéria. A Pascom deseja a participação ativa dos paroquianos da família Bom Pastor. Tem alguma dica de tema a ser publicado? Entre em contato conosco pelo WhatsApp (31)988363193. Testemunhos, divulgação de atividades de pastorais também são bem vindos!




Já pediu a bênção ao seu padrinho hoje?


Muito se fala sobre a escolha de madrinha, mas poucos textos nos remetem ao tema da seleção do padrinho. Parece ser uma tarefa fácil, porque normalmente os pais se lembram de alguém conhecido, ou do núcleo familiar ou de importância para o casal, entretanto, deve-se investir tempo em escolher uma pessoa que testemunhe uma vida cristã, vivendo os sacramentos recebidos e decidido a assumir um compromisso para a vida inteira do afilhado.


Outra dificuldade é que alguns pais não conhecem o verdadeiro papel de um padrinho, e este, ao aceitar o convite, também desconhece os compromissos a serem assumidos. Na escolha do padrinho de batismo da criança, o escolhido deve se tornar presente na vida do afilhado, acompanhando todo o ciclo de vida cristã dele, ensinando a palavra de Deus e testemunhando a fé professada. Dessa forma, auxilia os pais na educação religiosa da criança. Já o padrinho de consagração assume rezar e estar junto como Maria, também ajudando os pais a mostrar o caminho de Deus ao afilhado. O padrinho é como um pai espiritual que assume responsabilidade de ser exemplo vivo, transmitindo valores morais e, principalmente, a fé em Cristo.


A Igreja apresenta os pré-requisitos para essa seleção: alguém que aceite as responsabilidades dessa missão, idade a partir de dezesseis anos, católico, que tenha recebido os sacramentos e vida em conformidade com a fé não podendo ser o pai da criança. Aos pais cabe a escolha, ao padrinho a reflexão, antes de aceitar, se é capaz de assumir essa responsabilidade de auxiliar e substituir os pais se estes virem a faltar. Além disso, cabe ao padrinho buscar criar vínculos com o afilhado, ser parceiro e estar no cotidiano da criança no decorrer das situações.


Também necessita buscar momentos de intimidade para ouvir, brincar e compartilhar sua vivência com Deus juntamente com o afilhado. Precisa existir proximidade, vínculo e abertura para desenvolver uma amizade, um elo de confiança e certeza no afilhado de que pode contar com o padrinho. Estar presente na rotina e nos dias importantes: momentos de conquistas e derrotas. A missão mais importante é lembrar de rezar pelo afilhado sempre, todos os dias, para que ele possa encontrar a salvação e andar lado a lado oferecendo apoio espiritual.


No mundo atual, poucos querem assumir verdadeiramente esses compromissos. Mas quem é chamado para essa responsabilidade exerce um papel valioso e importante na vida de um cristão, pois oferece um apoio e uma inspiração de vida. Ao aceitar ser padrinho, seja o melhor cristão que puder, pois agora além de caminhar buscando a Cristo, você mostra o caminho a outra pessoa amada.



Revisão textual e publicação: Jéssica Reis

Pascom - Paróquia do Bom Pastor.


Referência para essa publicação e indicação de leitura:

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